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06 Princípios Hm ( trabalho do seminário) INTERPRETAÇÃO GRAMATICAL
Princípios de Interpretação Bíblica, de Berkhof, L
Resumo do Cap V _ Interpretação Gramatical, pg 65
Exegese = esclarecimento ou minuciosa interpretação do sentido mais amplo
Hermenêutica =interpretação do sentido das Palavras.
Deus Se revela nas Escrituras usando o recurso da palavra escrita ( literatura)
cujo meio de expressão são palavras que variam tanto na
FORMA = as várias línguas, como no
SENTIIDO = significado que lhes é atribuído
Palavras e idéias têm sentido peculiar de acordo com contexto
histórico, cultural, social, religioso, político, moral [até cômico] no qual estão inseridas
J facilmente observado em romances de época.
Isso vale também para as Escrituras.
Exegese e hermenêutica: mostram as ferramentas disponíveis para conhecermos tais contextos a fim de que a mensagem de Deus seja considerada devidamente para causar justo impacto, alcançando plenamente o objetivo para o qual foi escrita.
INTERPRETAÇÃO GRAMATICAL: Estuda o texto bem como
as palavras em si mesmas
A SIGNIFICADO das PALAVRAS ISOLADAS
I _ Etimologia =
origem e evolução histórica de um vocábulo
Notar e atentar para a etimologia estabelecida
pelos vários tradutores
II _ Uso corrente das palavras:
i) consultar dicionários da língua portuguesa
ii) consultar dicionários das línguas antigas das Escrituras :
- hebraico aramaico e grego [ especialmente o popular = koinê ]
Sempre se ater às implicações doutrinárias.
iii) Prestar atenção a nuances dos vários significados
a) Fazer estudos comparativos de palavras análogas, semelhantes, parecidas
[ dic = pontos semelhantes entre coisas diferentes ]
b) considerar o koiné = grego popular
c ) considerar a evolução da palavras através dos tempos,
– tanto da revelação de Deus como uso da língua
II - MÉTODO INDUTIVO – é o mais completo
Leva o a considerar o texto através de perguntas induzidas _
a) onde ? o lugar onde foi escrito o texto
b) quando ? a época, a situação em que o texto foi escrito
c) por quem ? o autor
d) para quem ? define o público-alvo da mensagem
e) Para que ? qual o motivo, a finalidade da mensagem.
III - Quanto às palavras, especificamente,
Observar a) onde aparecem ? = outras referências _
b) verificar os diversos significados
[ foram traduzidos por quais palavras? ]
c) afinar ouvidos para nuances de significado
d) ajuda da própria Bíblia preferível às externas
IV- Nunca fazer conclusões precipitadas, sem estudo exaustivo
J especialmente buscar a Deus perguntando: - O que o Senhor quis dizer ?
Vantagens do estudo indutivo :
a) capacita a saber o sentido exato,
dentre os apresentados nos léxicos (dic.s de línguas antigas ) .
b) segurança na escolha do sinônimo adequado
d) pode-se achar sentido inédito = nunca antes atribuído
V- HAPAX LEGOMENA ou Hapax Legomenon vem do grego “ἅπαξ λεγόμενον” e significa “algo dito apenas uma única vez”. Assim, esse é o nome de um fenômeno linguístico bastante curioso: as palavras que fazem uma aparição única numa determinada obra, numa língua e, também, são aquelas palavrinhas que são usadas uma única vez por certo autor
Hapax Legomena são muito comuns em textos bíblicos e, obviamente, em escritas que ainda não foram inteiramente decifradas, como é o caso dos hieróglifos maias, a única linguagem escrita da América Pré-Colombiana. A ocorrência constante de Hapax Legomena nesses casos dificulta ainda mais os trabalhos de decifração e tradução. Eis alguns curiosos exemplos bíblicos (esses você pode encontrar em casa!):
LILITH (לילית) – a única ocorrência no Velho Testamento está em Isaías 34:14. Em português, traduz-se por “animais noturnos”. Em inglês usa-se “corujas”.
GVINA (גבינה) – também ocorre apenas no Velho Testamento, em Jó 10:10. Normalmente é traduzido como “queijo”. Apesar de se referir a algo comum, essa palavra não existe no hebreu moderno e por isso é uma Hapax Legomenon.
GOPHER ou GOFER (גפר) – é parte da expressão madeira de Gofer, material com o qual a Arca de Noé teria sido feita (segundo Gênesis 6:14). Há muita controvérisias sobre o que seria Gofer. Há quem defenda que seria uma espécie de árvore já extinta (obviamente, extinta durante o Dilúvio). Outros dizem que Gofer quer dizer simplesmente “cipreste” e não teria sido entendida corretamente pelos vários tradutores da bíblia. De fato, a Septuaginta Grega do século III a.C. traduz o termo como xylon tetragonon ou “madeira quadrada”. Mais tarde, a Vulgata Latina do século V fala em lignis levigatis (ou lævigatis), que é algo como “madeira macia e aplainada”. Estudiosos judeus acreditam que Gopher é uma tradução para o hebraico de gushure i erini (“grãos de cedro” em Babilônio) ou de giparu (“junco” em Assírio). Outras sugestões de tradução: “pinho”, “junípero”, “acácia”, “ébano” e até “piche”, o que faria
“madeira de Gofer” transformar-se em “madeira com piche
extr http://scienceblogs.com.br/hypercubic/2009/08/hapax-legomenon/
1- ABSOLUTO _ aparece uma única vez na literatura conhecida.
2 RELATIVO quando aprece uma única vez na Bíblia
É problemático – precisa ter capacidade apurada de discernimento
quanto ao que a frase toda está querendo dizer.
III _ Sinônimos : apresentam nuances das palavras
Importante não perdê-las de vista, estudando os textos originais .
Pode ser usada uma palavra para traduzir duas ou três no original, ex
amor = Eros, phileo, ágape, storge
Considerar não só o sentido literal mas também sentido na frase, situação, intenção
Importante sempre observar o contexto próximo
B SIGNIFICADO no CONTEXTO
Nossa Teologia fundamenta-se no sentido gramatical das palavras , das Escrituras.
Quanto aos Sinônimos, observar
a) sentido gramatical para não dar margem a interpretações heréticas
b) as palavras só podem ter um significado no contexto em que se encontram.
c) Significados correlatos devem ser considerados em casos de sentido amplo = paz
O sentido inclusivo, dá maior abrangência _ ver se são sinônimos conflitantes
b) Sentido sugerido _ pela análise mais ampla da sentença ou contexto do relato.
c) Sentido usual nas Escrituras, que se repete em vários textos
F ) Considere-se também os jogos de palavras que enfatizam certos ensinamentos.
C AUXÍLIO INTERNO : a Bíblia explica-se pela própria Bíblia
Observar o próprio texto ou passagens correlatas
[ razão dos números pequenos ao pé das páginas da Bíblia]
Sujeito e predicado explicam-se mutuamente.
Paralelismo antitético = constitui antítese, idéias que se contrapõem
idéias opostas para reforçar um ensino principal
Passagens paralelas:
sentido VERBAL , esclarece a parte lingüística
Aparece em contextos similares ou refere-se ao mesmo assunto em geral.
Sentido REAL , é o sentido ideológico :
assunto, doutrina, sentimento, dogma, ético, histórico
Obs: Tentar explicar texto claro com outro menos claro dá margem a heresias
= usar o texto como pretexto para fundamentar idéias próprias.
D USO FIGURADO das PALAVRAS
1- Figuras de linguagem = tropos, metáfora, metonímia e sinédoque
1. TRPOS _ Sobre Deus: antropo patismo
atribuem a Deus emoções humanas
tristeza, ira, arrependeu-se pg 81
antropo morfismos atribuem a Deus corpo e atividades físicas
como um ser humano [ pg 81 ] mão, olhos, andar,
1.2 Metáfora = comparação não expressa, Lc 13.32 é, como se fosse...
Sobre Deus: antropo patismo
atribuem a Deus emoções humanas
tristeza, ira, arrependeu-se pg 81
antropo morfismos atribuem a Deus corpo e atividades físicas
como um ser humano [ pg 81 ] mão, olhos, andar,
1.3 Metonímias = relação mental de causa e feito : um leva ao outro
1 Ts 5.19, Lc 16.29 Is 22.22 At 7.8
1.4 Sinédoque _ relação de identidade [ a parte expressa pelo todo ]
cidade por região Jz 12.7 / almas por pessoas At 27.37
Auxílio interno ajuda a definir o sentido pretendido
NÃO CONFUNDIR sentido Literal e figurado ( Jô 4.11, 32 6.52 Mt 16.6)
> Se não, causa sérias confusões.
Precisa considerar:
a) é impossível ser linguagem figurada : leis, história, detalhes como medidas, etc
b) vale o bom senso!
c) contexto imediato
Princípios úteis quanto à linguagem figurada
1- origem - aspectos físicos da terra santa, instituições religiosa de Israel
história do povo antigo, cotidiano ou costumes da época ou dos povos
2 ater-se à idéia principal
3 Considere figuras pálidas quando se trata de Deus, sua glória e Majestade e poder.
4 pelo costume , exercício de ler e procurar entender a Bíblia pelo ensino do Espírito
E INTERPRETAÇÃO do PENSAMENTO pg 86 a 100
Interpretação lógica conforme os temas
a) idiomas especiais e figuras de pensamento
b) ordem das palavras na sentença
c) significado especial em vários casos
d) Observe, sublinhe :preposições, conjunções, etc
e) relação lógica das diferentes orações e sentenças
f) curso do pensamento em uma seção inteira
F AUXÍLIOS INTERNOS para INTERPRETAÇÃO DE PENSAMENTO
1- Escopo especial do autor
2 contexto
3 paralelismo
G AUXÍLIOS EXTERNOS para INTERPRETAÇÃO do PENSAMENTO
1 Gramaticais : um bom dicionário
BOM conhecimento da nossa língua
hábito de leitura.
Outras Sugestões:
2 Léxicos : explicam os vocábulos originais (seguem sugestões de livros)
3 Concordâncias - seguem sugestões
4 Obras especiais idem
5 Comentários bíblicos idem
USO CORRETO : _
a) primeiro buscar o entendimento do Senhor, ao CONSIDERAR a Palavra, 2 Tm 2.7
b) não usar comentários práticos: visam a edificação e não a análise científica.
J cabe uma advertência : qual a intenção ao se estudar a Bíblia ?
- examiná-la como um ser vivo ou como se disseca um cadáver.
- para edificação da Igreja ou apenas conhecimento estéril ( polêmico)
c) MANTER O FOCO : ter as questões definidas em mente para não se deixar
- influenciar por possíveis opiniões divergentes.
d) CONFERIR sua própria interpretação com o que outros estão dizendo por aí _
- se sua opinião “bate”com a de algum Ph D
* * *
Obs pessoal _ EQUILÍBRIO é a orientação de Jesus : Mt 22.29
‘Errais não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus
Convém aprender a usar as ferramentas , como ferramentas, sem perder de vista o ensino do Espírito Santo aplicando o conhecimento acadêmico para extrair lições com a finalidade de EDIFICAR corpo de Cristo, tanto pessoal como para auxiliar os irmãos.
ATITUDES EXEMPLARES:
Desvenda meus olhos para que eu veja as maravilhas da Tua Palavra. Sl 119. 18
Considera o que digo pois o Senhor te dará entendimento 2 Tm 2. 7
* * *
Recursos adicionais : curso de português e redação, compreensão de textos, etc..
Hábito de boa leitura ex: Seleções ( Reader Digest ) FIM
Princípios de Interpretação Bíblica L Berkhof
Resumo do cap 7
A Nome
A interpretação das Escrituras só está completa se considerarmos a interpretação teoló-
gica além da gramatical e Histórica.
Kuyper enfatiza a necessidade de se considerar o fator místico [ ele é cristão?]
Bavinck , diz teológicamente
Klausen e Landerer dizem fator teológico
Cellerier e Sikkel , interpretação escriturística
Todos recusam-se a reduzir a Bíblia a um livro comum [ que bonzinhos, não?]
Muita coisa na Bíblia só pode ser explicada pelo próprio autor_ Deus.
[ a Bíblia é livro para ser lido com o coração
e só é compreendido por aqueles que nasceram de
Deus _cf Jô 3.3,5,7 _ NVI _ Mt 11.27 diz que
“a quem o Filho o quiser revelar” Revelação,
iluminação , seja como for o fato é que ao ler a Bíblia é necessário o ensino do Espírito Santo
pois “a letra mata e o espírito vivifica”________
É o mero estudo intelectual das Escrituras que
tem levado a tantas heresias.. É a pretensão
humana da criatura querer explicar Deus ao
invés de se aproximar com humildade querendo
conhecer a Deus na medida em que ele quiser Se
revelar e ter a sinceridade de dizer _ “Isso ainda não entendo!” É importante lembrar que somos
chamados a ser testemunhas = falam do que vi-
ram,ouviram e experimentaram da graça de Deus e não se dão a divagações teológicas, filosóficas, que Paulo tanto advertiu contra ]
Considerações psicológicas e históricas indepen- dem de fatos como:
A 1 a Bíblia é a Palavra de Deus
A 2 constitui um todo orgânico sendo cada livro
uma parte = órgãos do corpo
A 3 VT e NT estão relacionados como tipo e
Antítipo , profecia e cumprimento, embrião e feto
A4 não só qeu está escrito mas o que se depreen
de das Escrituras é considerado Palavra de Deus.
Deus é o autor e
o intérprete adequado para sua Palavra.
Veremos: B ) Bíblia como unidade
C ) Sentido místico das Escrituras
D ) Implicações da Bíblia
E ) auxílios p/ interpreta\ teológica
B a Bíblia como uma Unidade
B 1 relação entre VT e NT
Duas visões aparentemente contraditórias mas que se completam. A mensagem é a mesma.
Há revelação progressiva.
Ambos estão implícitos um no outro.
Inconcebível um sem a existência do outro.
1 a? VT e NT constituem uma unidade :
1 a doutrina da redenção é a mesma
1 os verdadeiros israelitas são os que com
compartilham a fé de Abraão
3 diferenças são relativas não absolutas
4 ordenanças do velho pacto são para o homem natural, são de âmbito externo, material
NT dirige-se ao nascido de novo, são de
âmbito espiritual mesmo as de ordem prática.
1 b Definições para interpretação mútua, V e NT
1 o VT é a chave de interpretação do Novo
2 NT é comentário do VT
[discordo_ Novo Testamento esclarece o VT pela realização do que fora anunciado profética/ ]
3 cuidado para não diminuir sua importância
4 proteger-se de exagerar na ênfase
em suma_ não se desviar nem p/a dir nem p/ a esq
2 Significado dos diferentes livros
= órgãos do corpo
2 a considerações gerais Resumo da Bíblia
2b Como cada parte se relaciona com o todo?
Deve ser o alvo de cada estudante.
Verá que as mensagens não são conflitantes
mas complementares.
C Sentido Místico das Escrituras
Uns exageram dizendo_ tudo é místico
Outros, vão ao outro extremo _ nada é místico
[ é preciso discernimento do Espírito além de bom senso com uma boa dose de cultura geral.]
De qualquer forma_
“ tudo foi escrito para nosso ensino”_______
C 1 Elementos p/se descobrir sentido místico
1 a a pp Bíblia
b toda nossa vida física é parábola de fatos espirituais e psicológicos.
. c a História é cíclica , a vida também.
VT é tipo da redenção realizada por Cristo
Mensagem do NT
D a Igreja identifica-se com Israel como o
Povo de Deus
2 Extensão do sentido místico_ tipo e símbolo
profecias
Salmos
D Símbolo e Tipo
Tudo na Bíblia aponta para o Messias,
o Descente de Gn 3.15
Jesus é o tema central da Bíblia
D 1 Fatos com significado simbólico
2 “ “ “ tipológico
Tipo = marca de golpe, exemplo ou modelo,
Impressão de molde [figura, imagem]
Símbolo represente verdade moral atemporal
Tipo verdd moral que aponta p/ o futuro
Há tipos e símbolos de várias espécies nas Escr.
2 a Três características essenciais
1 notável semelhança entre tipo e antitipo
o 1O. é o retrato do outro
2 deve ter designação divina
evidência nas Escrituras
2 tipo prefigura o futuro
o 1o. significado é sempre simbólico
2 b Interpretação de tipos
1 não considera bom o que é mau
2 VT tem símbolos = expressa verdd esp
e tipos = aponta p/ o futuro
3 VT aponta p/ o NT nunca o contrário.
4 não multiplicar seu significado
= não inventa!
5 diferença entre
tipo à verdd em estágio inferior
e antítipo à verdd em estágio superior
do carnal para o espiritual
E Interpretação Profética [ é mais difícil ]
Evitar Butler = prof é História antes de acontecer
Outros, prof é intuição, premonição.
Há os que negam tudo.
Cristãos definem profecia como proclamação
da revelação especial de Deus aos Seus profetas
Interesse central é sempre o Reino de Deus
Ou obra redentora de Cristo
Dois pontos merecem consideração especiais:
1 a Profecia, como um todo tem caráter orgânico
= flor que desabrocha
1 b Tem sua própria perspectiva
Tempo não é fator preponderante
[ há profecias com 2 e 3 âmbitos]
De longe, parecem próximas mas, aproximando-se de uma vê-se que a outra está longe,
igual montanhas no horizonte.
1 c Profecias têm sua pp perspectiva
1 d as profecias não costumam ser condicionais
[ promessas , sim ]
1 e é errado considerá-las completamente simbó
licas_ [ a revelação divina não está bitolada a parâmetros humanos. Ela é divina! Cabe a nós
apurar n/ouvidos espirituais p/ ter discernimento
do Esp p/ saber o que Deus quis dizer.]
Via de regra,
o contexto indica se é linguagem simbólica.
Sempre, em 1o. lugar, a linguagem literal
1 f profecias costumam estar vinculadas à pp época e dispensação à qual pertencem
1 g sob o Esp transcenderam s/ época e
s/ dispensação
1 h algumas vezes revelam a palavra de Deus
através de ações proféticas
2 Interpretação das Profecias
2 a na 1a instância sempre o sentido literal
2 b ver _ qual a idéia fundamental?
2 c partir do pressuposto da vida real
2 d cumprimento germinal = em prestações
em fases sucessivas
[ = círculos concêntricos]
Joel 2.28-32 Is 63 citado por Jesus em parte !
2 e ler as profecias à luz de seu cumpprimento
[ nemsempre se cumpriram literalmente]
F Interpretação dos Salmos
F 1 Natureza dos Salmos
Salmos didáticos dirigem-se ao intelecto
Todos possuem elementos de poesia lírica
1o.lugar caráter individual
2o. “ “ representativo, solidário c/humanidd
portto universal e atemporal
3o. unidd c/ Igreja
F 2 Regras de interpretação
2 a ocasião _ histórico ou pessoal ?
2 b elemento psicológico
2 c expressão de coração regenerado
de quem anda com Deus
de relaciona/o pessoal c/Deus
revelam vontade, critérios e a pessoa de Deus
2 d salmos messiânicos inteiro ou partes
Binnie “salmos” misticamente messiânicos
Notar o cumprimento deles
e referências a eles no NT
2 e Salmos imprecatórios
1 forma oriental de expressão
2 expressam indicações da justiça e
santidade de Deus
3 não expressam vingança pessoal
4 revelama atitude de Deus aos que são
5 hostis a Ele e ao Seu reino.
G sentido Implícito das Escrituras
Todo escrito tem mensagem implícita, quanto
Mais a Palavra de Deus Tudo o que dela se depreende é considerado palavra de Deus.
[ quem conheceu a mente do senhor? ______
por isso é muto perigoso dizer que Deus disse
o que não está escrito.Convém sempre ler a ref
mesmo que se saiba de cor, pois a memória humana é falha ] Dourina com base nos pensa - mentos implícitos são consideradas ortodoxas
H Elementos de interpretação
I paralelos reais ou de idéias II analogia da fé
partindo-se da pressuposta unidd orgânica da B
I paralelos reais ou de idéias
Verificar se são essencialmente idênticas
Ex Sl 22.2 e 29 13 apesar de parecidas
não são real/ paralelas.
São divididas em duas classes A Históricos
B Didáticos
I A _ Históricos
Ex_ 1 Rs 22.29-35 c/ 2 Cr 18.28-34
Podem ser
1 com as mesmas palavras diferindo em detalhes
1 Rs 22.29-35 c 2Rs 18.28-34
Lc 22.19-20 c/ 1 Co 11.24-25
2 mesmas narrtivas mas palavras diferentes c/
detalhes enriquecedores
Mt 9.1-8 c/ Mc 2.1-12
3 Narrativas idênticas em contextos diferentes
Mt 8.24 c/ Mc 1.40-45 + Lc 5.122
Mt 11.6-19 c/ lc 7.31-35
4 Passagens complementares
Gn 32 24-32 c/ Os 12.4-5
I B didáticos
1 mesmo assunto em termos diferentes
Mt 10.37 c/ Lc 14.26 + Mt 6.24
1 pe 2.5 c/ Rm 12.1 + Rm 6.19
2 mensagens paralelas em contextos diferentes
Mt 7.13-14 c/ Lc 13.23-24
Mt 7.7-11 c/ Lc 11.5-13
3 paralelas em relatos completamente diferentes
Mt 21-23 c/ lc 13.23-24
Mt 13.16-17 c/ Lc 10.23-24
C citação do VT no NT
[ há certas diferenças de palavras pois foram tiradas da Septuaginta cuja tradução do hebraico
foi um tanto livre , não tanto ao pé da letra.
1 mostram que as predições do VT foram
cumpridas no NT
2 estabelecem doutrinas
3 refutam e repreendem o inimigo
João 5 34 –40 Mt 22. 29-32 , 41-46
João 10. 34-36
4 propósitos retóricos ou
como ilustrações de verdades apresentadas
Rm 10.6-8 c/ Dt 30.12-14/ Rm 8.36 c/ Sl 44.22
1 Tm 5.18 c/ regulamento do VT
II Analogia da fé ou das Escrituras
Significado de Rm 12.6
= na medida subjetiva da fé de cada um
Pais da igreja falaram em Regula fidei
[ analogia da fé] referindo-se aos princípios gerais da fé, mais tarde extensivos aos Credos
Medidas, regras de fé são dadas pela própria
Bíblia em diferentes graus [ Cellerier ]
Dois graus com que se preocupar
1 Analogia positiva _ imediata, evidente
salta aos olhos
2 Analogia geral da fé _ repousa na exten
são óbvia das declarações da Bíblia. Ex
Deus condena o puro formalismo religioso e
Aprova a adoração espiritual
Ambos constituem padrão de interpretação
2 b diferentes graus de valor evidente e
autoridade
1 número de passagens c/ mesma doutrina
2 unanimidade ou correspondência entre elas
3 clareza
3 distribuição pela Bíblia_ em um só livro ou
vários livros tto no VT como no NT
LEMBRAR que
1 doutrina claramente amparada não pode ser questionada por passagem obscura ou contrária
2 passagem avulsa não faz doutrina, a não ser que seja absolutamente clara, categórica e irrefutável
3 doutrina amparada em passagem obscura, sem análogas, só pode ser aceita[ ?] com grande reserva.
4 em caso de duas doutrinas contrárias, devem ser aceitas pela fé de se resolvem na perspectiva da unidade maior Exemplo_
predestinação e livre arbítrio
Dizia famoso escritor{ Mark Twain ?]
“ não são as passagens obscuras que me
preocupam mas as claramente expressas”