d.e SOLSTÍCIO
20.12 INÍCIO DO VERÃO
Convém saber que Páscoa, Natal e feriados de Novembro principais festas do cristianismo estão relacionadas com comemorações pagãs que foram se infiltrando aos poucos depois que o cristinianismo passou a ser religião legalizada, não mais perseguida pelo Estado_ e, tempos depois, oficializada como religião do Império romano: aí, a idolatria é que passou a ser ilegal e perseguida. Então, os pagão tornavam-se cristãos sem ser por uma verdadeira conversão a Cristo .
Solstício Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa
Os solstícios ocorrem devido à inclinação do eixo terrestre (de aproximadamente 23º27')
- em relação ao plano da órbita da Terra ao redor do Sol.
Na astronomia, solstício (do latim sol + sistere, que não se mexe) é o momento em que o Sol, durante seu movimento aparente na esfera celeste, atinge a maior declinação em latitude, medida a partir da linha do equador.
Os solstícios ocorrem duas vezes por ano: em dezembro e em junho.
O dia e hora exatos variam de um ano para outro.
- no verão: a duração do dia é a mais longa do ano.
- no inverno: a duração da noite é a mais longa do ano.
No hemisfério norte o solstício de verão ocorre por volta do dia 21 de junho e
o solstício de inverno por volta do dia 21 de dezembro.
Estas datas marcam o início das respectivas estações do ano neste hemisfério.
No hemisfério sul, o fenômeno é simétrico: o solstício de verão ocorre em dezembro e
o solstício de inverno ocorre em junho.
Os momentos exatos dos solstícios, que também marcam as mudanças de estação, são obtidos por cálculos de astronomia (consulte a tabela abaixo para os valores de alguns anos). Devido à órbita elíptica da Terra, as datas dos solstícios não dividem o ano em um número igual de dias....porque quando a Terra está mais próxima do Sol (periélio) viaja mais velozmente do que quando está mais longe (afélio).
Os trópicos de Câncer e Capricórnio são definidos em função dos solstícios, quando os raios solares incidem perpendicularmente à Terra ...
No verão, no hemisfério sul: ocorre na linha do Trópico de Capricórnio.
No inverno, no hemisfério norte, ocorre na linha do Trópico de Câncer.
Referências culturais
Culturas ancestrais à volta do globo, festejavam o solstício de inverno com comemo-rações que deram origem a vários costumes hoje relacionados com o Natal de Cristo
. O solstício de inverno, o menor dia do ano, a partir de quando a duração do dia começa a crescer, simbolizava o início da vitória da luz sobre a escuridão.
-Festas das mitologias persa e hindu referenciavam as divindades de Mitra como um símbolo do 'Sol Vencedor', marcada pelo solstício de inverno.
A cultura do império romano incorporou a comemoração dessa divindade através do Sol Invictus. Com a introdução de pagãos católicos mas não convertidos a Jesus, a data em que se comemoravam as festas do 'Sol Vencedor' passaram a referenciar o Natal, apropriação destinada a incorporar as festividades pagãs de inúmeras comunidades recém- 'convertidas' ao cristianismo.
Propriedades
Na linha do equador a duração dos dias é fixa ao longo das estações do ano com 12 horas de luz e 12 horas de noite (ver cálculo da duração do dia para latitude de 0°). Desse modo os solstícios nessa linha não podem ser obtidos através de dias ou noites mais longas e somente podem ser observados através do dia em que o Sol atinge a menor elevação no meio-dia local, podendo o azimute dessa elevação do Sol estar orientada para o norte (soltício de verão no hemisfério norte) ou para o sul (soltício de verão no hemisfério sul). Na linha do equador não há como dizer se um solstício é de verão ou de inverno uma vez que demarcam a separação dos hemisférios norte e sul da Terra.
Nas linhas dos trópicos de Câncer e Capricórnio, os solstícios de verão respectivos a cada hemisfério da Terra, coincidem com o único dia do ano em que os raios solares incidem verticalmente (ver ilustração).
Nas linhas dos círculos polares Ártico e Antártico, os soltícios marcam o único dia do ano em que o dia ou a noite duram 24 horas ininterruptas considerando a estação do ano: verão ou inverno, respectivamente (ver ilustração).
EQUINÓCIOS
Na astronomia, equinócio é definido como o instante em que o Sol, em sua órbita aparente, (como vista da Terra), cruza o plano do equador celeste (a linha do equador terrestre projetada na esfera celeste). Mais precisamente é o ponto no qual a eclíptica cruza o equador celeste.
A palavra equinócio vem do Latim, aequus (igual) e nox (noite), e significa 'noites iguais', ocasiões em que o dia e a noite duram o mesmo tempo.
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Ao medir a duração do dia, considera-se que o nascer do Sol (alvorada ou dilúculo) é o instante em que metade do círculo solar está acima do horizonte, e o pôr do Sol (crepúsculo ou ocaso) o instante em que o círculo solar está metade abaixo do horizonte. Assim, o dia e a noite durante os equinócios duram igualmente 12 horas: ocorrem nos meses de março e setembro
definindo mudanças de estação. Em março, o equinócio marca o início da primavera no hemisfério norte e do outono no hemisfério sul. Em setembro ocorre o inverso, quando o equinócio marca o início do outono no hemisfério norte e da primavera no hemisfério sul.
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As datas dos equinócios variam de um ano para o outro, devido aos anos trópicos (o período entre dois equinócios de março) não terem exatamente 365 dias, fazendo com que a hora precisa do equinócio varie ao longo de um período de dezoito horas, que não se encaixa necessariamente no mesmo dia. O ano trópico é um pouco menor que 365 dias e 6 horas. Assim num ano comum, tendo 365 dias e - portanto - mais curto, a hora do equinócio é cerca de seis horas mais tarde que no ano anterior. Ao longo de cada sequência de três anos comuns as datas tendem a se adiantar um pouco menos de seis horas a cada ano. Entre um ano comum e o ano bissexto seguinte há um aparente atraso, devido à intercalação do dia 29 de fevereiro. Também se verifica que a cada ciclo de quatro anos os equinócios tendem a se atrasar. Isto implica que, ao longo do mesmo século, as datas dos equinócios tendam a ocorrer cada vez mais cedo. Dessa forma, no século XXI só houve dois anos em que o equinócio de março aconteceu no dia 21 (2003 e 2007); nos demais, o equinócio tem ocorrido em 20 de março. Prevê-se que, por volta do ano 2040, passe a haver anos em que o equinócio aconteça no dia 19. Esta tendência só irá se desfazer no fim do século, quando houver uma sequência de sete anos comuns consecutivos (2097 a 2103), em vez dos habituais três.
Devido à órbita da Terra, as datas em que ocorrem os equinócios não dividem o ano em um número igual de dias. Isto ocorre porque quando a Terra está mais próxima do Sol (periélio) viaja mais velozmente do que quanto está mais longe (afélio).
Referências culturais
Em várias culturas nórdicas ancestrais, o equinócio da primavera era festejado com comemorações que deram origem a vários costumes hoje relacionados com a Páscoa da religião cristã.
Feriados de novembro: dias consagrados às trevas
Introdução Extr http://www.suapesquisa.com/datascomemorativas/halloween.htm
O Halloween é uma festa comemorativa celebrada todo ano no dia 31 de outubro, véspera do dia de Todos os Santos. Ela é realizada em grande parte dos países ocidentais, porém é mais representativa nos Estados Unidos. Neste país, levada pelos imigrantes irlandeses, ela chegou em meados do século XIX.
História do Dia das Bruxas A história desta data comemorativa tem mais de 2500 anos. Surgiu entre o povo celta, que acreditavam que no último dia do verão (31 de outubro), os espíritos saiam dos cemitérios para tomar posse dos corpos dos vivos. Para assustar estes fantasmas, os celtas colocavam, nas casas, objetos assustadores como, por exemplo, caveiras, ossos decorados, abóboras enfeitadas entre outros. Por ser uma festa pagã foi condenada na Europa durante a Idade Média, quando passou a ser chamada de Dia das Bruxas. Aqueles que comemoravam esta data eram perseguidos e condenados à fogueira pela Inquisição.
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Com o objetivo de diminuir as influências pagãs na Europa Medieval, a Igreja cristianizou a festa, criando o Dia de Finados (2 de novembro). J e o Dia o de Todos os Santos ( os mortos canonizados pela igreja católica ) São três dias dedicados aos mortos, mas não parece pela mudança do mês.
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Símbolos e Tradições
Esta festa, por estar relacionada em sua origem à morte, resgata elementos e figuras assustadoras. São símbolos comuns desta festa: fantasmas, bruxas, zumbis, caveiras, monstros, gatos negros e até personagens como Drácula e Frankestein. As crianças também participam desta festa. Com a ajuda dos pais, usam fantasias assustadoras e partem de porta em porta na vizinhança, onde soltam a frase “doçura ou travessura”. J quer dizer que se a pessoa não der doces, os espíritos se vingam fazendo ‘travessuras’ para não dizer maldades.
Felizes, J inocentes sem saber do real significados de terem assumidos identidades de espíritos das trevas’ / as crianças terminam a noite do 31 de outubro, com sacos cheios de guloseimas, balas, chocolates e doces.
Halloween no Brasil No Brasil a comemoração desta data é recente. Chegou ao nosso país através da grande influência da cultura americana, principalmente pela televisão.Cursos
de língua inglesa também colaboram para a propagação da festa em território nacional, pois valorização e comemoram esta data com seus alunos: uma forma de vivenciar com os estudantes a cultura norte-americana.
Críticas Muitos brasileiros defendem que a data nada tem a ver com nossa cultura e, portanto, deveria ser deixada de lado. Argumentam que o Brasil tem um rico folclore que deveria ser mais valorizado. Para tanto, foi criado pelo governo, em 2005, o Dia do Saci (comemorado também em 31 de outubro).
A comemoração da data também recebe fortes críticas dos setores religiosos, principalmente das religiões cristãs. O argumento é que a festa de origem pagã dissemina, principalmente entre crianças e jovens, idéias e imagens que não correspondem aos princípios e valores cristãos. De acordo ainda com estes religiosos, as imagens valorizadas no Halloween são negativas e contrárias à pratica do bem. J